1) Qual a carga horária?
A carga horária é de 11 horas.
2) As aulas são ao vivo ou ficarão disponíveis para que cada aluno assista de acordo com a sua disponibilidade?
As aulas são gravadas e começarão a ser disponibilizadas aos alunos a partir do dia 7 de setembro de 2020 e ficarão disponíveis por 1 ano.
3) Qual será o horário do curso?
As aulas poderão ser assistidas no horário de preferência do aluno.
4) É recomendado assistir às aulas nas datas em que serão disponibilizadas? Por quê?
É recomendado assistir às aulas na sequência. A sequência de aulas foi calculada para permitir uma compreensão adequada dos temas, que se sucedem histórica e logicamente. Uma aula é requisito de compreensão da outra, na medida em que traz conceitos que serão necessários em seguida.
5) Será possível tirar dúvidas com os professoras? Como?
Os alunos terão um canal direto para enviar mensagens sobre as aulas aos professoras e coordenadores, por meio da plataforma em que serão realizadas as aulas.
6) Qual o preço total do curso e quais as formas de pagamento?
O valor do curso é de 120,00 reais e poderá ser pago via cartão de crédito, débito bancário, PayPal ou boleto. O parcelamento pode ser feito em até 5x sem juros via cartão de crédito.
7) Haverá certificado de conclusão?
Sim, um certificado será emitido aos alunos que assistirem a no mínimo 75% das aulas.
Carla Rodrigues é professora da cadeira de Ética no Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Filosofia (IFCS/UFRJ), onde se dedica ao estudo do pensamento da filósofa Judith
Foi contemplada com bolsa de produtividade do edital Jovem Cientista do Nosso Estado (Faperj, 2018/2020) com o projeto "Judith Butler: do gênero à crítica da violência de Estado". É integrante do GT “Filosofia e Gênero”, do GT
“História das Mulheres na Filosofia” e uma das fundadoras do GT “Desconstrução, linguagem, alteridade”, da ANPOF.
É integrante da linha de pesquisa Gênero, raça e colonialidade, no Programa de Pós-Graduação em Filosofia (IFCS/UFRJ). Coordena o Laboratório Filosofias do Tempo do Agora (Lafita, em www.tempodoagora.org), catalogado no Diretório
de Núcleos de Pesquisa do CNPq. Doutora e mestre em Filosofia pela PUC-Rio.
Helena Vieira é pesquisadora, transfeminista e escritora. Estudou Gestão de Políticas Públicas na USP. Foi colunista da Revista Fórum e contribuiu com diversos meios de comunicação como o Huffpost Brasil, Revista Galileu (matéria de capa sobre transexualidade),
Cadernos Globo (Corpo: Artigo Indefinido), Revista Cult e Blog "Agora É que São Elas" da Folha de São Paulo.
Foi consultora na novela "A Força do Querer", da Rede Globo. Recentemente, foi co-autora dos livros "História do Movimento LGBT", organizado por Renan Quinalha e James Green, "Explosão Feminista", organizado por Heloísa Buarque
de Holanda, "Tem Saída? Ensaios Críticos sobre o Brasil", organizado por Rosana Pinheiro Machado e "Ninguém Solta a Mão de Ninguém: Um manifesto de resistência", da editora Clarabóia.
Dramaturga, fez parte do projeto premiado pela Focus Foundation na categoria Artes Cênicas "Brazil Diversity", em Londres, com a peça "Ofélia, the fat transexual". Desenvolveu junto ao Laboratório de Criação do Porto Iracema das
Artes, pesquisa dramatúrgica intitulada "Onde estavam as travestis durante a Ditadura?".
Jaqueline Gomes de Jesus é professora de Psicologia do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ). Doutora em Psicologia Social do Trabalho e das Organizações pela Universidade de Brasília (UnB), fez pós-Doutorado pela Escola Superior de Ciências Sociais
da Fundação Getúlio Vargas (CPDOC/FGV) é Pesquisadora-Líder do ODARA - Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Cultura, Identidade e Diversidade (CNPq).
Pesquisa, leciona e publica nas áreas de saúde mental, gestão da diversidade, trabalho, identidade social e movimentos sociais, com ênfase em gênero e feminismo, orientação sexual e cor/raça.
Ocupou o cargo de Assessora de Diversidade e Apoio aos Cotistas e de Coordenadora do Centro de Convivência Negra da UnB (2004-2008). Autora de diversas publicações, entre elas os livros "Transfeminismo: Teorias e Práticas" e "Homofobia:
Identificar e Prevenir", da Metanoia Editora, "Ainda que Tardia: Escravidão e Liberdade no Brasil Contemporâneo", da Gramma Editora, e "Eu Não Sou Uma Mulher? E outros discursos de Sojourner Truth", da Nandyala Editora. Recebeu em
2017 a Medalha Chiquinha Gonzaga, das mãos da vereadora Marielle Franco.
Joice Berth é arquiteta urbanista formada pela Universidade Nove de Julho e pesquisadora na área de Direito à Cidade, com foco nas dinâmicas de raça e gênero presentes nos espaços urbanos, em regularização fundiária, remoções e urbanização de favelas.
É Assessora Parlamentar na Câmara Municipal de São Paulo e Psicanalista em formação pela Escola de Formação Lacaniana de Psicanálise.
Autora do livro "Empoderamento", publicado pela coleção "Feminismos Plurais", da Editora Pólen, selo Sueli Carneiro, sob coordenação de Djamila Ribeiro. O livro foi recém-traduzido para o francês pela Anacaona Editions.
É colunista da Revista Elle Brasil e foi colunista de Justiça do site CartaCapital. Foi jurada do 7º Prêmio de Arquitetura do Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel e na premiação IABsp 2019, e foi curadora da Exposição Casa Carioca
do Museu de Arte do Rio.
Discute questões de raça, gênero, cultura e comportamento em suas redes sociais e nas palestras que realiza em diversos espaços, como escolas e empresas. Foi palestrante no Brazil Forum UK em 2018, evento organizado por estudantes
brasileiros da LSE e da Oxford University no Reino Unido, e na conferência EuroLeads 2019, realizada em Paris.
É licenciada em Filosofia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (1999), e é mestre (2010) e doutora em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2014).
Realizou atividades de pesquisa, ensino e extensão no âmbito do pós-doutorado entre 2014 a 2019, tendo sido aprovada por seleção pública com bolsa CAPES. É professora associada ao Núcleo Interinstitucional de Ética Aplicada/NEA
e pesquisadora dos Laboratórios de Ética Animal e Ambiental (LEA) da UFF e do Laboratório de Filosofia e Gênero da UFRJ, que ajudou a fundar.
Integra o GT de Filosofia e Gênero da ANPOF, atua nas subáreas da Filosofia Política, Prática, Ética e Ética Aplicada e dedica-se às questões inerentes às Teorias da Democracia, Teorias da Justiça, Estudos de Gênero, Feminismo,
Ecofeminismo e Antiespecismo.
Publicou, entre outros, o livro “Ecofeminismos: Fundamentos Teóricos e Práxis Interseccionais” (Org.), “A Perspectiva dos Funcionamentos aplicada a uma concepção ecofeminista não essencialista e antiespecista In Maria Clara Dias",
(Org.) e "Perspectiva dos Funcionamentos. Fundamentos teóricos e aplicações". Tem também um artigo sobre ética na Revista Ethic@ denominado "Conflitos sociais, moralidade e justiça".
Schuma Schumaher é pedagoga, pesquisadora e educadora social. Ativista feminista antirracista, tem longa experiência em políticas públicas para as mulheres e em projetos sociais e culturais.
Foi integrante da Comissão Organizadora da Conferência Nacional de Políticas para Mulheres do governo federal em 2004, 2007 e 2016. Em 2004, recebeu o Prêmio de Mulher do Ano (Diploma Bertha Lutz) concedido pelo Senado Federal
e, em 2005, foi uma das 52 brasileiras indicadas ao Prêmio Nobel da Paz.
É coordenadora executiva da ONG REDEH – Rede de Desenvolvimento Humano, na qual é corresponsável pelos projetos "Alinhavando Vivências" e "Mulher 500 anos atrás dos panos".
É autora das publicações “Um Rio de Mulheres” e “Gogó de Emas”, sobre a participação das alagoanas na História, e coautora dos livros “Dicionário Mulheres do Brasil” (Editora Zahar), “Mulheres Negras do Brasil” (Editora Senac),
que ganhou o Prêmio Nacional de Literatura (Jabuti) em 2008, e do livro “Mulheres no Poder – Trajetórias na Política a partir da luta das sufragistas no Brasil” (Editora Edições de Janeiro), lançado em 2015.
Sua militância política é construída e exercida através da Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB) e da Articulação Feminista Marcosul (AFM), ambas desde a fundação.
Susana de Castro possui graduação e mestrado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. É doutora em Filosofia pela Ludwig Maximilian Universität München (2003) e tem pós-doutorado em Filosofia na CUNY Graduate Center (2015).
É professora associada do Departamento de Filosofia e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia (PPGF) da UFRJ. Tem experiência na área de Filosofia, atuando principalmente com os seguintes temas: metafísica antiga (esp. Aristóteles),
filosofia da educação, neopragmatismo e estudos de gênero.
Coordena o Laboratório Antígona de Filosofia e Gênero e o projeto de pesquisa de extensão "temas filosóficos na literatura". É autora dos livros “Filosofia e Gênero” (2014), “Ontologia” ( 2008), “As mulheres das tragédias gregas:
poderosas?” (2011), “Aristóteles: uma introdução” (2020), entre outros livros e capítulos de livros.
Tainá de Paula é arquiteta, urbanista e ativista das lutas urbanas. É especialista em Patrimônio Cultural pela Fundação Oswaldo Cruz e Mestre em Urbanismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Atuou em diversos projetos de urbanização e habitação popular, realizando assistência técnica para movimentos de luta pela moradia como o União de Moradia Popular (UMP) e o Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST). Hoje presta
assistência para o movimento Bairro a Bairro, onde atua como arquiteta e mobilizadora comunitária em áreas periféricas.
É Coordenadora Regional do Projeto Brasil Cidades. Também foi representante do Brasil no Fórum Mundial de Gênero e Desenvolvimento das Nações Unidas realizado em abril de 2019 na Tunísia. É Presidente de Relações Institucionais
do Instituto dos Arquitetos do Brasil, no Rio de Janeiro.
É professora na Universidade Paris 8. Graduada em Filosofia e Artes, é mestre e doutora em Filosofia (UFRGS, 1999), com pós-doutorado em Artes pela UNICAMP. Sua área de investigação situa-se entre a estética e a política, o feminismo e a filosofia da
linguagem.
Tiburi é autora de diversos livro de filosofia, entre eles: “As Mulheres e a Filosofia” (Ed. Unisinos, 2002), "Filosofia Cinza – a melancolia e o corpo nas dobras da escrita (Escritos, 2004)", "Metamorfoses do Conceito: ética
e dialética negativa em Theodor Adorno" (Ed. UFRGS, 2005, vencedor do Açoarianos de melhor ensaio), “Mulheres, Filosofia ou Coisas do Gênero” (EDUNISC, 2008), “Filosofia em Comum” (Ed. Record, 2008), “Filosofia Brincante” (Record,
2010, indicado ao Jabuti), “Olho de Vidro: a televisão e o estado de exceção da imagem” (Record 2011, indicado ao Jabuti em 2012), “Filosofia Pop” (Ed. Bregantini, 2011), "Sociedade Fissurada" (Record, 2013), "Filosofia Prática, ética,
vida cotidiana, vida virtual (Record, 2014).
Publicou também seis romances: “Magnólia” (2005, indicado ao Jabuti em 2006), “A Mulher de Costas” (2006), “O Manto” (2009), “Era meu esse Rosto” (2012, indicado ao Jabuti e ao Portugal Telecom), "Uma fuga perfeita é sem volta"
(2016, concorreu ao Prêmio Rio de Literatura em 2017) e “Sob os pés, meu corpo inteiro” (2018). Em 2018 publicou o pequeno ensaio “Feminismo em Comum”.
É autora ainda dos livros "Diálogo/desenho" (2010), "Diálogo/dança" (2011), "Diálogo/Fotografia" (2011) e "Diálogo/Cinema" (2013) e "Diálogo/Educação" (2014), todos publicados pela editora SENAC-SP.
Em 2015 publicou "Como Conversar com um fascista – Reflexões sobre o Cotidiano Autoritário Brasileiro" (ed. Record, 2015, indicado ao APCA) que está em sua décima terceira edição.
Vilma Piedade é graduada em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Pós-graduada em Ciência da Literatura pela mesmo instituição.
É professora, escritora e autora do livro-conceito “Dororidade”, publicado em novembro de 2017 pela Editora NÓS. Antirracista, mulher preta, feminista, é relatora da Revisão da Conferência de Durban e palestrante.
Tem artigos publicados em várias mídias. Participou do Programa Encontro com Fátima Bernardes (TV Globo) apresentando o livro-conceito “Dororidade”. Colunista do Canal Pensar Africanamente e do Coletivo Pretaria.
Célia Xakriabá, do povo Xakriabá, integra o movimento indígena brasileiro. Foi professora em sua comunidade e fez os seus estudos de educação básica na Escola Indígena Estadual Xukurank, em São João das Missões.
Célia foi parte da primeira turma de Educação Indígena no Curso Formação Intercultural para Educadores Indígenas, pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em 2013. Obteve um mestrado em Desenvolvimento Sustentável na
Área de Concentração em Sustentabilidade Junto a Povos e Terras Tradicionais pela Universidade de Brasília. Primeira mestra de seu povo, atualmente cursa doutorado em Antropologia na UFMG.
Reafirma que sua primeira escola foi a luta. Sua luta é centrada na reestruturação do sistema educacional, no apoio às mulheres e à juventude dentro e fora da aldeia e na mudança das fronteiras geográficas para manter o território.
Trabalhou na Superintendência de Modalidades e Temáticas Especiais do Ensino, aportando os seus conhecimentos sobre as culturas indígenas e integrando-as no currículo de ensino. É assessora parlamentar no mandato Deputada Federal
Áurea Carolina.
Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, bacharel em Filosofia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, Master of Laws pela Universidade de Nova York.
Doutor em Direito pela Universidade de São Paulo, quatro vezes pesquisador bolsista no Max-Planck-Institut für ausländisches und internationales Privatrecht, autor de dezenas de livros e artigos e autor do best seller “O espetáculo
da corrupção”. Presidente do IREE.
Doutor e mestre em Direito Administrativo pela PUC-SP, onde lecionou de 2015 a 2018, atualmente é professor visitante na University of Manchester (Inglaterra), na Université Le Havre Normandie (França), na Universidad Panamericana (México), na Universidad
de Comahue (Argentina) e acadêmico visitante no Institute of European and Comparative Law da Universidade de Oxford (Inglaterra).
Autor de dezenas de livros e artigos, publicados no Brasil e no exterior.
Deborah Prates é graduada em Direito (Instituto Metodista Bennett) e possui
especialização em Gênero e Direito pela EMERJ (pós-graduação lato sensu).
Atualmente cursa especialização em Direito do Consumidor e Responsabilidade Civil na EMERJ (pós-graduação lato sensu).
É advogada e presidente da Comissão da Mulher do Instituto dos Advogados Brasileiros. É palestrante e militante da causa das pessoas com deficiência, com ênfase na mulher com deficiência. Autora do livro “Acessibilidade Atitudinal”, publicado pela Editora Gramma (2015). Desenvolve pesquisa sobre os estudos de gênero, teoria social da deficiência, Direito Constitucional e práticas sociais de exclusão, na perspectiva da interseccionalidade.